Com o advento da internet e seus avanços tecnológicos, passou-se agrupar pessoas sob o critério de terem nascido ao tempo de algum descobrimento digital. São os da geração “baby boomer”, X, Y, Z, Alpha. Catalogam-se perfis laborais e emocionais sem a possibilidade de demarcar individualidades de saberes ou de sentimentos. As individualidades são identitárias de uma sociedade.
O registro existencial dos indivíduos é essencial para que, em meio ao todo, identifique-se cada qual pertencente a determinado grupamento da sociedade. Algo como organizar o espaço social para atuações governamentais na implementação de políticas públicas mais equânimes, sendo isso mais efetivo do que considerar simplesmente a camuflagem da mera igualdade viável. Nem todo mundo é igual.
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Fonte: Sinoreg – ES