O Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR), por meio da Corregedoria-Geral de Justiça, promoveu, entre os dias 17 e 18 de agosto, a 1ª Conferência de 2023 de Direito Notarial e Registral.
O evento foi sediado no auditório do Fórum Advogado Sobral Pinto e reuniu autoridades regionais e nacionais para discutir temas relevantes relacionados ao registro de imóveis, regularização fundiária, atuação dos cartórios de registro de imóveis e legislação de proteção de dados.
A juíza auxiliar da Corregedoria do Tribunal de Justiça de Roraima, Rafaella Holanda, salientou a atuação dos cartórios, especialmente devido às restrições impostas pela pandemia que serviram para que os serviços pudessem ser pensados de forma a ampliar sua abrangência.
“Em razão da pandemia teve toda uma expansão tecnológica, e hoje o usuário dos serviços tem a oportunidade de, caso precise de uma certidão, escritura pública, procuração ou outro tipo de serviço, obter sem a necessidade de se dirigir a um cartório extrajudicial”, ressaltou.
“Em razão da pandemia teve toda uma expansão tecnológica, e hoje o usuário dos serviços tem a oportunidade de, caso precise de uma certidão, escritura pública, procuração ou outro tipo de serviço, obter sem a necessidade de se dirigir a um cartório extrajudicial”, ressaltou.
O Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR), por meio da Corregedoria-Geral de Justiça, promoveu, entre os dias 17 e 18 de agosto, a 1ª Conferência de 2023 de Direito Notarial e Registral.
O evento foi sediado no auditório do Fórum Advogado Sobral Pinto e reuniu autoridades regionais e nacionais para discutir temas relevantes relacionados ao registro de imóveis, regularização fundiária, atuação dos cartórios de registro de imóveis e legislação de proteção de dados.
A juíza auxiliar da Corregedoria do Tribunal de Justiça de Roraima, Rafaella Holanda, salientou a atuação dos cartórios, especialmente devido às restrições impostas pela pandemia que serviram para que os serviços pudessem ser pensados de forma a ampliar sua abrangência.
“Em razão da pandemia teve toda uma expansão tecnológica, e hoje o usuário dos serviços tem a oportunidade de, caso precise de uma certidão, escritura pública, procuração ou outro tipo de serviço, obter sem a necessidade de se dirigir a um cartório extrajudicial”, ressaltou.
A delegatária do Ofício Único da Comarca de Alto Alegre e interina do Cartório de Registros de Imóveis de Boavista, Mirly Rodrigues Martins, enfatizou a importância da primeira conferência e destacou o trabalho realizado no Estado de Roraima em relação às regularizações urbanas.
“O evento foi um sucesso. Nosso objetivo principal é regularizar os nossos bairros, tanto aqui em Boa Vista quanto nos municípios do interior e a participação do Tribunal de Justiça de Roraima e dos juízes e desembargadores é muito importante, porque eles fazem uma intermediação entre a sociedade e os cartorários com os órgãos do Poder Executivo, da Administração Pública, dos Institutos de Terras, os prefeitos e os demais gestores que desenvolvem suas atividades nessa questão imobiliária”.
A segunda parte da conferência será realizada no dia 1º de setembro, às 15h, no auditório do Fórum Advogado Sobral Pinto.
Também participaram do evento: O Registrador de Imóveis da 1ª Zona de Porto Alegre, João Pedro Lamana Paiva; a especialista em Compliance e LGPD, assessora jurídica da Corregedoria – Geral de Justiça do Estado de Mato Grosso, Keila Cunha; Robervando Magalhães e Silva – Chefe do Setor de Gestão Extrajudicial da CGJ; o especialista em Direito Notarial e Registral, Tabelião do 9º Tabelionato de Porto Alegre e conselheiro no CNB/RS Alan Lanzarin; o mestre em Função Social do Direito, Registrador em São Luiz do Anauá, Tiago Natari Vieira; o Registrador de imóveis há 25 anos no Estado do RS, Marcos Salomão; e a Oficial de Registradora de Imóveis – MG, Ana Cristina Maia.
Fonte: TJRR