fbpx

CNR participa da cerimônia de posse do novo corregedor nacional de justiça, ministro Humberto Martins

Cerimônia ocorreu nesta terça-feira (28) na sede do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) O presidente da Confederação Nacional dos Notários e Registradores (CNR), Rogério Portugal Bacellar participou, nesta terça-feira (28), da posse do novo corregedor nacional de justiça, ministro Humberto Martins, em cerimônia no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) A posse foi presidida pela ministra…

Cerimônia ocorreu nesta terça-feira (28) na sede do Conselho Nacional de Justiça (CNJ)

O presidente da Confederação Nacional dos Notários e Registradores (CNR), Rogério Portugal Bacellar participou, nesta terça-feira (28), da posse do novo corregedor nacional de justiça, ministro Humberto Martins, em cerimônia no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) A posse foi presidida pela ministra Cármen Lúcia, presidente do CNJ.

“Desde já, gostaria de frisar que a função da Corregedoria Nacional de Justiça continuará sendo marcada pela difusão de um valor que foi muito caro aos meus antecessores e que para mim é incontornável: o compromisso com a transparência. Esse compromisso se expressa na necessidade de fazer com que os magistrados estejam mais próximos da sociedade, para que o cidadão possa conhecer o seu juiz”, disse Humberto Martins.

Martins citou dados de 2016, quando havia quase 80 milhões de processos em tramitação no Brasil, para um total de pouco mais de 18.000 magistrados, incluídos os magistrados de segundo grau e os ministros de tribunais superiores. “Naquele mesmo ano, ingressaram 29,4 milhões de processos novos, e foram julgados 30,8 milhões de casos. Em média, cada juiz brasileiro solucionou 1.749 processos anuais”. Até a próxima semana o ministro Humberto Martins pretende divulgar o seu plano de trabalho.

Para Bacellar, que recentemente recebeu o ministro Martins durante o IX Fórum de Integração Jurídica em Recife, o setor notarial e de registro só tem a ganhar com a posse do novo ministro. “O novo corregedor certamente fará uma excelente gestão para a constante evolução do setor. Já temos atuado em parceria com a Justiça no sentido de desafogar os Tribunais com a extrajudicialização e é dessa forma que pretendemos seguir”, analisa.

O IX Fórum de Integração Jurídica debateu as recentes normativas do Conselho Nacional de Justiça com foco em inovações tecnológicas no âmbito dos serviços extrajudiciais. Na ocasião o ministro ressaltou que a atuação dos ofícios extrajudiciais vem mudando acentuadamente, como forma de atender às constantes “novas demandas que se multiplicam com bastante velocidade nesse mundo globalizado, em especial no tocante à rede mundial de computadores, que tantas facilidades nos tem proporcionado, evidentemente com o devido controle que se faz premente nos variados atos dessa honrada atividade”, apontou Humberto Martins.

Fonte: Assessoria de Comunicação CNR com informações do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Você deve gostar

O que há de novo
Ver mais
testeVisit Us On LinkedinVisit Us On InstagramVisit Us On FacebookVisit Us On Youtube