Há alguns anos, os Cartórios Extrajudiciais no Brasil passaram a realizar atos como divórcios, inventários, partilhas, apostilamento e usucapião, e durante a pandemia da Covid-19, migraram vários serviços para o meio eletrônico, a exemplo de registro de imóveis, união estável e até casamento, que podem ser realizados pela internet.
Tudo isso tem contribuído, sobremaneira, para a desobstrução do Poder Judiciário, assoberbado de demandas
Para a presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), Renata Gil, o fato de o País ser o que tem melhor e maior acesso à Justiça se reflete no alto volume de ações em tramitação e esse movimento de desjudicialização representa avanços, seguindo a linha dos mais modernos estudos do mundo para dar eficiência, agilidade e reduzir os litígios da sociedade.
Leia a matéria completa aqui
Fonte: Jurista