Entre os dias 04 e 08 de novembro, a Corregedoria Nacional de Justiça (CNJ) estará fiscalizando os setores administrativos e judiciais da Justiça comum estadual de segundo grau de jurisdição do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) e serventias extrajudiciais do estado. Para dar início aos trabalhos, ocorreu nesta segunda-feira (04/11), no Palácio da Justiça, a solenidade de abertura. O presidente da Confederação Nacional de Notários e Registradores (CNR), Rogério Bacellar, foi uma das entidades representativas de cartórios que participou da cerimônia.
A inspeção
O Ministro do STJ e Corregedor Nacional de Justiça, Humberto Martins, pretende visitar todos os tribunais do país até o final de junho de 2020. De acordo com a autoridade, a divulgação antecipada do calendário auxilia áreas técnicas da Instituição e garante a continuidade do trabalho da gestão anterior. Além disso, a agenda é uma forma de ajudar aos tribunais e serventias extrajudiciais a se prepararem para prestar as informações necessárias. Ou seja, também adotar medidas prévias para melhorar os serviços.
Participação na abertura
Além do presidente da CNR, participaram também da solenidade a presidente da Associação dos Notários e Registradores do Estado de São Paulo (Anoreg/SP), Giselle Dias Rodrigues O. de Barros; o presidente da Associação dos Notários e Registradores do Brasil (Anoreg/BR), Cláudio Marçal; o presidente do Instituto de Registro Imobiliário do Brasil (Irib), Sérgio Jacomino, o presidente do Instituto de Estudos de Protesto de Títulos de São Paulo (IEPTB/SP), José Carlos Alves; o vice-presidente da Associação dos Registradores e Pessoas Naturais do Estado de São Paulo, Gustavo Renato Fiscarelli, o presidente do Colégio Notarial do Brasil (CNB/CF), Paulo Roberto Gaiger Ferreira e o presidente da Associação dos Registradores Imobiliários de São Paulo (Arisp).
Auxílio à população
Para ouvir os cidadão da cidade de São Paulo, o Ministro Humberto Martins, fez um atendimento especial à população na tarde desta segunda-feira. Na ocasião, o público pode fazer reclamações, solicitar informações ou sugerir melhorias ao serviço jurisdicional do estado.
Fonte: CNJ